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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Selo LEED ganha nova versão


O Conselho de Construção Sustentável dos EUA (USGBC) anunciou a v4 da certificação
Clipping/Procel Info


SXC.hu



O Conselho de Construção Sustentável dos EUA sigla em inglês (USGBC) anunciou a nova versão do Leadership in Energy and Environmental Design (LEED). A v4. foi anunciada durante a 3ª edição da Greenbuilding Brasil Conferência & Expo, para aprimorar as “construções verdes” e acompanhar o desenvolvimento cada vez mais exigente da construção civil.
O LEED v4. tem como objetivo reduzir as emissões de CO² das edificações certificadas, acompanhando o (antes, durante e depois) do processo de construção. Dentre as diferenças da nova versão em relação às anteriores, destaque para:
- Maior exigência a adoção de ações que reduzam o uso de recursos hídricos nos empreendimentos - categoria Uso Racional da Água;
- Priorização da ideia de "fazer mais com menos", dando, respectivamente, maior valor à reutilização de recursos, otimização de produtos e promoção de praticas de extração responsáveis - categoria Materiais e Recursos e;
- Exigência de aumento de 20% na eficiência energética das novas construções e de 5 a 10% na edificação existente - categoria Eficiência Energética e Atmosfera.
Cerca de 100 projetos piloto estão em processo de certificação conforme as normas da v4; no entanto, os empreendimentos que solicitarem o certificado a USGBC podem optar se querem ser avaliados de acordo com os critérios da nova versão. A partir de janeiro de 2013 a aplicação das normas LEED v4 será obrigatória.

http://www.jornaldainstalacao.com.br/index.php?id_secao=1&noticia=11301

Conferência debate construções sustentáveis

O Greenbuilding Brasil acontecerá entre os dias 11 a 13 de setembro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo

Divulgacao/Greenbuilding Brasil











O Greenbuilding Brasil, Conferência Internacional & Expo, está em sua 3ª edição. O evento disponibiliza aos visitantes uma feira com produtos, soluções e novas tecnologias. Simultâneamente, haverá a conferência discutindo sobre os temas mais importantes da construção sustentável. O evento ocorrerá entre os dias 11 a 13 de setembro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
Dentre os assuntos que serão apresentados e debatidos durante o evento, destaque para as sessões simultâneas de: A iluminação inteligente e sua contribuição nas edificações sustentáveis; projetando green building através da automação e recuperação de refrigeração e; Eficiência energética - O futuro da engenharia, dentre outros assuntos. 

Serviço:
Telefone: 11 3060-4949

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Reuso de águas cinzas traz economia de até 70%

Estação compacta da Ecoracional une tecnologia e eficiência para garantir qualidade da água para reuso em fins não potáveis




Imagine lavar pisos, dar descarga, regar jardins e até mesmo lavar carros com até 70% de economia na conta de água e 100% de consciência ambiental? A ETAC 1000 da Ecoracional - Estação de Tratamento de Águas Cinzas, oferece esta oportunidade por meio de um sistema que une tecnologia e eficiência para o tratamento de águas cinzas provenientes de lavatórios, chuveiros e máquinas de lavar roupas.


Com a ETAC 1000 é possível garantir excelente qualidade da água para reuso em fins não potáveis. Disponível em tamanho compacto, a estação é confeccionada em polipropileno de alta resistência química e mecânica. E ainda se adapta a todos os tipos de projeto.



A ETAC 1000 é uma estação que atende muito bem shoppings e edificações com vazão de até 1.000 litros por hora. Para empreendimentos com vazões maiores, há a ETAC 5000, que consegue atender blocos de apartamentos com lavanderias, estádios, aeroportos e locais de grande público.



A eficiência das estações da Ecoracional é confirmada pelas análises físico-químicas de laboratórios certificados. O baixo custo de manutenção e a facilidade de operação da estação compensam em muito o retorno de até 70% de economia com a água que alguns clientes estão obtendo.




SOLUÇÃO DE TRATAMENTO DA ECORACIONAL



COMO FUNCIONA



DADOS TÉCNICOS

Vazão: 1.000 litros / h
Alimentação: trifásica 220 V ou 380 V
Peso dos equipamentos (seco): 500 kg
Dimensões da unidade de tratamento: largura de 1,6 m / comprimento de 4,0 m / largura de 1,5 m. Tudo isso sem considerar o reservatório de equalização e o reservatório de água tratada.

Um exemplo a ser seguido

Para obter a certificação AQUA, concedida pela Fundação Vanzolini, o edifício Eólis atingiu o nível excelente em três categorias, superior em sete e bom em outras três

O Edifício Eólis, que já era considerado um marco em soluções sustentáveis, obteve outro feito ao se tornar o primeiro edifício em operação a receber a certificação AQUA, da Fundação Vanzolini. Localizado na Avenida Carlos Gomes, em Porto Alegre, o empreendimento, em uso desde 2005, é equipado com um gerador de energia eólica com capacidade de gerar 2.600 watts, ou 2,6 kWh/mês instalado no topo do edifício.

No país, o maior consumo de energia ocorre das 18h às 21h, período em que os ventos em Porto Alegre são mais fortes, garantindo energia barata para as áreas comuns do prédio. A energia gerada entra direto na rede distribuidora do edifício, conforme previsto no projeto desenvolvido em 2003, quando ainda não se falava em sustentabilidade.

DESAFIO DINÂMICO

O diretor da Inovatech Engenharia, Luiz Henrique Ferreira, afirma que, embora o empreendimento já tenha sido projetado seguindo princípios sustentáveis, faltava mensurar o desempenho das soluções visando obter a certificação AQUA. A tarefa se tornou mais trabalhosa pelofato de o prédio já estar em operação.


Ferreira conta que foi preciso demonstrar que tanto a construção quanto a operação do edifício eram sustentáveis. “Foi um trabalho intenso de três meses. Fizemos o levantamento, desde o projeto executivo da obra até os alvarás de regularidade, e verificamos que toda a documentação ambiental estava conforme”, afirma.

SELO AQUA

Para obter a certificação foi avaliado o desempenho do edifício nas 14 categorias do Processo AQUA, que exige os seguintes resultados: nível excelente em três categorias; quatro no nível superior e sete no bom. O Eólis superou as exigências e obteve nível excelente em três categorias, superior em sete e bom em outras três.

O QUE FOI EXCELENTE

Esse nível foi obtido na escolha integrada dos produtos, sistemas, e processos construtivos; na gestão dos resíduos de uso e operação do edifício, e na categoria manutenção e permanência do desempenho ambiental. “A classificação foi melhor do que a exigida pelo AQUA” comemora Ferreira.



USO DIÁRIO


Além do processo inicial de diagnóstico, também foi avaliado se a operação permitia o aproveitamento adequado por parte dos usuários e dos benefícios oferecidos pela edificação. “Uma coisa é analisar o que foi feito, outra é saber se as pessoas estão tirando o melhor proveito disso”, pondera.

Ferreira conta que havia envolvimento dos usuários, mas eles não estavam extraindo o máximo da sustentabilidade do edifício. Na questão dos resíduos, apesar do pré-dimensionamento, da definição do fluxo e do destino final, eles não sabiam ao certo como deviam proceder.

Os elementos embarcados que colaboram para o conforto térmico e a eficiência energética também estavam sendo mal utilizados. O edifício é dotado de brise-soleil para possibilitar a iluminação natural, impedindo a incidência da radiação solar, evitando calor excessivo, e os escritórios são equipados com persianas do tipo cortina rolô. No entanto, segundo o diretor da Inovatech, alguns usuários mantinham as persianas fechadas o dia todo. Por isso, foram sugeridas mudanças de comportamento, visando o uso correto das persianas, o que reduz o uso de energia elétrica, tanto para iluminação quanto para o ar-condicionado. “Isso teve impacto direto no dia a dia dos usuários”, diz.


FASES


Luiz Henrique Ferreira explica que o processo de certificação AQUA ocorre em duas etapas. A primeira avalia o programa da operação, quando é feito o diagnóstico e reformulação dos processos de gestão, cuja certificação foi obtida no início de 2012. Já a segunda, que contempla gestão do uso e operação, é avaliada pela Fundação Vanzolini um ano depois, para ver se tudo está sendo cumprido. “A certificação definitiva do Eólis só será obtida após a primeira verificação anual, que será realizada no início do ano que vem”, afirma.

OUTROS EXEMPLOS

O Eólis foi pioneiro no Brasil. Mas além dele, existem outros cinco empreendimentos em operação que estão buscando a certificação AQUA. Para Ferreira o Eólis é um case muito particular porque já tinha alto nível de sustentabilidade. “Nosso trabalho foi organizar as rotinas de operação e ajudar o condomínio e os usuários a utilizarem melhor o que o edifício oferece. É importante frisar que eles tomaram as decisões certas na hora certa. Fizeram tudo de maneira planejada e estruturada, com pessoas competentes. Sem dúvida, é um exemplo a ser seguido”, conclui.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Engenharia elétrica é uma das que mais cresce no País

Em grandes obras, engenheiro eletricista é tão demandado quanto o civil


Muito se fala do aumento da demanda por engenheiros civis no Brasil, mas as grandes obras de infraestrutura, impulsionadas pelo crescimento econômico e os grandes eventos esportivos mundiais que o País vai hospedar nos próximos anos, também têm aquecido o mercado de outras engenharias, entre elas a elétrica. "Quando você tem metrô expandindo, estádios de futebol, trens, aeroportos, você precisa ter um sistema de energia elétrica para atender tudo isso", explicou Fábio Bergamini Tangerino.

Formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Tangerino atualmente trabalha como supervisor de engenharia na Alstom Grid, em um projeto de energia hidrelétrica do Rio Madeira, na Região Norte do País.
Segundo ele, o engenheiro eletricista é o profissional responsável pela construção e manutenção de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Sua atuação acontece principalmente em empresas e indústrias que fabricam ou usam equipamentos elétricos e sistemas de automação. Alguns exemplos incluem grandes construtoras, fabricantes de sistemas elétricos e aparelhos eletrônicos, além das empresas que prestam serviço de telecomunicações ou possuem linhas de montagem.
Atualmente há muita demanda por engenheiros que trabalham com subestações, linhas de transmissão e sistemas de automação e controle. "Não tem muitos profissionais qualificados no mercado e todas as empresas do setor encontram dificuldade para encontrar", diz Tangerino.
Matemática, física e criatividade
"Como o engenheiro tem uma base matemática muito forte na faculdade, esse conhecimento é muito apreciado por empresas que trabalham com números, empresas de consultoria financeira, bancos, tem engenheiro que trabalha até com recursos humanos", afirmou Tangerino.
Essa base, segundo ele, precisa estar relativamente sólida para que o estudante consiga aproveitar os cinco anos da graduação. Em geral, quem opta pela engenharia elétrica tem aptidão para exatas já no ensino médio e, em alguns casos, já experimentou a área em cursos técnicos. Foi o caso tanto de Tangerino quanto de Hernandez, que fizeram colegial técnico em eletricidade e eletroeletrônica, respectivamente.
Além da matemática, vestibulandos interessados em seguir a carreira devem se preparar para estudar muita física. No caso da engenharia elétrica, Tangerino, da Alstom Grid, explica que a área exige ainda profissionais flexíveis, com capacidade de imaginação. "É uma ciência muito abstrata, a energia elétrica você não vê, não tem cheiro, não tem cor, você tem que ter um poder muito grande para mentalizar uma situação, tem que ser criativo."
O inglês, hoje em dia, é imprescindível para as atividades na área, já que a maior parte da tecnologia aplicada no Brasil é importada. "E hoje não tem como escapar do espanhol, se você quiser trabalhar em uma empresa multinacional", explica o Tangerino.
O currículo do curso de ensino superior varia em cada instituição, mas, geralmente, as disciplinas são divididas em três grandes áreas. Em sistemas de energia estão as matérias que tratam da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, e profissionais que decidem se aprofundar nestes conteúdos podem trabalhar no desenvolvimento de subestações de energia de alta potência, por exemplo.
Há ainda a ênfase em sistemas de telecomunicações, na qual os estudantes de graduação conhecem o funcionamento do setor de telefonia fixa e móvel tanto na produção quanto na oferta de serviços de telefonia, além de se envolver na produção de equipamentos eletrônicos como televisores, computador e videogames. Neste caso, segundo Marcus Hernandez, o profissional é conhecido como engenheiro eletricista com ênfase em eletrônica, e se especializa em sistemas elétricos de baixa tensão (até 110V).
Já a área de automação de processos industriais é responsável pelo desenvolvimento de procedimentos mais eficazes e seguros em diversos setores, desde linhas de montagem em uma indústria até a criação de sistemas elétricos de alta potência.
Engenheiros eletricistas recém-formados recebem o piso salarial fixado pelo Conselho Regional de Agronomia e Engenharia (Crea). De acordo com a regional de São Paulo, o piso varia entre 7,25 e 8,5 salários mínimos (R$ 4.500 e R$ 5.300, segundo os valores estipulados pelo governo federal em 2012).

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Vaga de Cadista Desenhista

Contratação


A empresa esta em busca de novos profissionais para a função de Cadista Projetista.
Com experiência em Projetos de instalações residenciais.
Enviar currículo para E-mail: Adm.dpessoal@gmail.com 

Venha Fazer parte da Equipe.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Legrand lança linha de disjuntores


Produto é destinado à proteção de instalações elétricas residenciais e terciárias



A Legrand apresenta a nova linha de Disjuntores RX³ com curvas B e C de 4,5 kA, destinada à proteção de instalações elétricas residenciais e terciárias como escritórios, hotéis e escolas. O produto possui uma gama de disjuntores bastante flexíveis e adaptáveis a várias condições de projeto por terem curvas B e C, além de amplos terminais para cabos.
Os disjuntores de curva B são aplicados na proteção de circuitos que alimentam cargas com características predominantemente resistivas, como chuveiros, lâmpadas incandescentes, aquecedores elétricos, e torneiras, além dos circuitos de tomadas de usogeral.
Os disjuntores de curva C são aplicados na proteção de circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva, que apresentam picos de corrente no momento de ligação, como microondas, motores para bombas e circuitos com cargas de características semelhantes.
O RX³ resiste a 4,5kA de corrente de curto-circuito e tem 10.000 manobras de capacidade de operações mecânicas, adequados para todas as temperaturas entre -25 e70 C. 


http://www.jornaldainstalacao.com.br/index.php?id_secao=1&noticia=11261

Feira online sobre iluminação sustentável


Durante os dias 3 a 14 de setembro, acontecerá a 2ª edição da Expo Virtual



A Expo Virtual Iluminação Sustentável está confirmada para ocorrer entre os dias 3 a 14 de setembro, em ambiente totalmente virtual. O objetivo da iniciativa é funcionar como uma feira tradicional, trazendo os lançamentos e as principais tendências do mercado de forma online, mas de maneira sustentável, visto que não haverá gastos com o consumo de energia, água e papel, por exemplo. 
Simultaneamente, ocorrerá o “Web Seminário”, trata-se de palestras ministradas por profissionais e técnicos do setor, com foco no desenvolvimento de conceitos de iluminação sustentável. Dentre os temas que serão abordados, destaque para: iluminação pública eficiente: tecnologias e boas práticas; tecnologias para edificações sustentáveis e; sustentabilidade na iluminação: é possível? 
A 2ª edição da Expo Virtual Iluminação Sustentável poderá ser acessada de qualquer equipamento conectado a internet, seja ele um computador, tablet ou celular, sem a necessidade de instalar nenhum software ou aplicativo. 

Mais informações disponíveis no site: http://iluminacaosustentavel.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Eficiência energética para edificações


Mais um exemplo de como, cada vez mais, a preocupação com a sustentabilidade vai determinar as diretrizes do futuro do setor de Habitação: a Eletrobrás, e o Inmetro lançaram recentemente a Etiqueta de Eficiência Energética em Edificações. O selo vai analisar e classificar os prédios conforme seu consumo de energia em três aspectos principais: envoltório (fachada e entorno), sistema de iluminação e condicionamento de Ar. Os edifícios receberão etiquetas que vão de A (melhor nível de eficiência,) até E (pior qualificação) – é uma etiqueta bem parecida com a que os eletrodomésticos já têm. Inicialmente, apenas o Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), da Universidade Federal de Santa Catarina, e o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel) serão responsáveis pela análise dos projetos. No entanto, cerca de 20 laboratórios já estão em processo de capacitação para auxiliar as avaliações.

Por enquanto, a etiqueta vai certificar edifícios comerciais, de serviços e públicos com áreas acima de 500 m². Segundo o Ministério de Minas e Energia, estes prédios são responsáveis por cerca de 45% do consumo de energia no Brasil. Porém, a ideia é que, em breve, ela passe a valer também para edifícios residenciais.
Atualmente, de acordo com o Ministério de Minas e Energia, os edifícios são responsáveis por 42% da energia consumida no país – 23% vai para o setor residencial, 11% para o comercial e 8%, para o setor público. Somente o sistema de ar condicionado devora 48% da energia, e a iluminação, 24%.
No primeiro instante, a Etiqueta será implantada de forma gradual e voluntária, a etiqueta passará a ser obrigatória – cada prédio terá de apresentar publicamente o selo, identificando para seus frequentadores qual o grau de consumo de energia que apresenta. O objetivo do programa é forçar os edifícios a consumirem menos energia – afinal, quem for comprar um apartamento dará preferência àquele que consome menos, porque vai gastar menos com a conta de luz, por exemplo. Se seguirem alguns preceitos de arquitetura bioclimática, a economia de eletricidade pode chegar a 30% em edificações já existentes que forem modernizados e a 50% em prédios novos, que pensem nisso desde o início do projeto.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Selo de Eficiência

Edifícios que consomem pouca energia ganham selo de eficiência

Para obter a certificação é preciso seguir algumas exigências que asseguram uma economia de até 50% na conta de luz.




Edifícios que consomem pouca energia começaram a receber uma identificação especial - que pode representar um ganho na valorização do imóvel.
Há quase 20 anos o selo ajuda muita gente a levar para casa produtos que consomem menos energia. Quanto mais próximo da letra A, mais eficiência e maior economia.
“Hoje, o quanto a gente puder economizar na energia da casa, sempre muito bom”, conta o comerciante Sérgio Simões.
Agora a etiqueta tem novas aplicações: ela também está sendo usada para medir o consumo de energia de edifícios comerciais, residenciais ou órgãos públicos. Para obter a certificação é preciso seguir algumas exigências que asseguram uma economia de até 50% na conta de luz.
A fachada do prédio deve ajudar a manter a temperatura amena do lado de dentro. Usar com inteligência a luz do sol e lâmpadas econômicas contam preciosos pontos. Ventilação natural é importante, e aparelhos de ar-condicionado devem ser eficientes, com selo Procel.
“À medida que existem prédios etiquetados e prédios não etiquetados, as pessoas que vão aprender a usar essa informação vão dar preferência a esse instrumento, a essa informação nova”, explica Marcos André Borges, coordenador do programa de etiquetagem do Inmetro.
Ao todo, 22 edificações receberam a nova etiqueta em todo o país. É o caso de um condomínio em Palhoça, Santa Catarina.
“Um apartamento com grande redução do consumo de energia e, consequentemente, um condomínio mais barato”, conta o engenheiro Dilnei Bittencourt.
O apartamento da arquiteta Cláudia Krause, no Rio de Janeiro, é o primeiro do Brasil a receber a certificação individual, quando o imóvel é avaliado sozinho. Uma medida simples foi a abertura de novos basculantes para a circulação de ar dentro do imóvel.
“Em um ano inteiro a gente não usou ar-condicionado ou ventilador”, conta a arquiteta.
Cláudia já conseguiu reduzir a conta de luz em 20%. “Qualquer bom arquiteto e construtor pode fazer, com os recursos que ele tem. É benéfico para o usuário e para o coletivo”, afirma.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Paredes com tubulações à mostra são tendência na decoração




Arquiteto Jairo de Sender aposta no cenário com cara de "work in progress"

Canos ganham destaque quando expostos no teto 



RIO - Foi-se o tempo em que uma parede de tijolos sem pintura, fios e tubulações à mostra eram cenário de galpão abandonado. O clima "work in progress" está cada vez mais presente na decoração de casa. Coordenados com móveis de design contemporâneo, ou até clássicos, cria-se o equilíbrio ideal para quem busca um ambiente despretensiosamente chique. E segundo o arquiteto Jairo de Sender, o estilo não segue somente uma função estética. Mas também facilita aqueles que querem ter um custo menor em um tempo ágil.
- Com a substituição das peças embutidas, não precisamos recorrer a qualquer rebaixamento em gesso. Também gosto quando recebo o imóvel na própria laje porque posso aproveitar a altura do pé direito para ficar mais amplo – explica.
Nos lofts de 150m², no bairro de Itaim Bibi, em São Paulo, foi exatamente esse o caso. Os proprietários – dois irmãos jovens e executivos recém-chegados de Londres - pediram uma única exigência: um projeto atemporal.
- Busquei, portanto, influências da cidade avant-garde da Europa. O detalhe da luz saindo da parede foi projeto do luminotécnico, que queria criar algo charmoso e que trouxesse um efeito mais quente para o ambiente – conta Jairo.
Para quem quer aderir ao estilo, o arquiteto garante não haver restrição, desde que tudo seja feito de forma harmônica e segura.
- Para obter o resultado perfeito, é necessário que se faça um projeto de layout. Assim, os fios ficam organizados, sem confusão. Afinal, são muitos tubos, ligando TV, som, ar condicionado, tomadas... Mas na arquitetura não temos regras. A preocupação em respeitar o desejo de cada cliente é o que importa - opina Jairo.

Leia mais sobre esse assunto em http://ela.oglobo.globo.com/vida/design/paredes-com-tubulacoes-mostra-sao-tendencia-na-decoracao-5555254#ixzz21SALoe8t
Copyright © 2012 O Globo S.A. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Acordo visa aperfeiçoar o PBE Edifica



O Inmetro assinou no dia 16 de julho, termo de cooperação com a Eletrobras e a Adene

Clipping/Procel Info

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) firma acordo hoje com a Eletrobras e a Agência para a Energia (Adene) de Portugal. O objetivo da parceria é aprimorar o Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações (PBE Edifica), que analisa as construções residenciais, comerciais e prédios públicos, quanto sua eficiência energética.
“Segundo pesquisas do Inmetro, cerca de 80% dos consumidores observam a etiqueta de eficiência energética nos eletrodomésticos antes da compra. Nosso objetivo é expandir essa influência do programa para o mercado imobiliário e levar a economia aos prédios residenciais, comerciais e públicos, que se atenderem a essa regulamentação de caráter voluntário, podem reduzir de 30 a 50% dos custos com energia”, explica Marcos Borges, responsável pelo PBE.
Com a parceria, o Inmetro e a Eletrobras contarão com o apoio técnico da Adene, onde a certificação de eficiência energética de edifícios é uma das mais avançadas do mundo para a certificação de profissionais habilitados a fazer avaliação de projetos e inspeção de edifícios. Por outro lado a Adene, passa a ter acesso a experiência brasileira na etiquetagem energética de equipamentos de aquecimento solar de água e componentes fotovoltaicos.
O objetivo do acordo é incentivar a elaboração de projetos que aproveitem ao máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural das construções, resultando em menor consumo de energia elétrica. Assim como os eletrodomésticos que fazem parte do PBE, os projetos de arquitetura são analisados e recebem etiquetas com graduações de acordo com seu consumo.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Expo Virtual Iluminação Sustentável



 
 
Bem vindo à Expo Virtual
 
Expo Virtual Iluminação Sustentável é uma evento inédito e a 1ª feira virtual de iluminação 
do Brasil. Nossa missão é levar informações, tendências e novas tecnologias, aos profissionais 
do mercado e no conforto de seu escritório ou residência.
Buscamos um formato on-line para democratizar o acesso a tais informações de grande relevância, 
minimizando os custos aos expositores e visitantes e juntando todos em um único "Espaço Virtual".
A proposta da Expo é funcionar como uma feira real, disponibilizando todo o material dos expositores 
aos visitantes, porém por um período maior do que os 3 ou 4 dias que é comum nas feiras tradicionais 
e em um horário extremamente flexível: 24 horas, o que é impossível no mundo real, por custos, tempo, 
volume, infraestrutura, etc....
Não há necessidade de instalação de nenhum software. A Expo pode ser acessada de qualquer equipamento 
conectado a internet, seja ele um computador, tablet ou celular.




Expositores Confirmados






http://www.iluminacaosustentavel.com.br/nova_credencial.php

Padrão Brasileiro de Plugues e tomadas


Com a criação do Padrão Brasileiro de Plugues e Tomadas, o nosso mercado passa a comercializar apenas dois modelos de plugues e tomadas. Nele, os plugues possuem dois ou três pinos redondos e as tomadas três orifícios de 4 mm ou 4,8 mm.
O padrão foi criado, acima de tudo, para dar mais segurança ao consumidor, ao diminuir a possibilidade de choques elétricos, incêndios e mortes. Nos últimos dez anos, o DataSUS registrou 13.776 internações com 379 óbitos e mais 15.418 mortes imediatas decorrentes de acidentes relativos à exposição a correntes elétricas em residências, escolas, asilos e locais de trabalho. Além disso, dentre os acidentados, o choque elétrico é a terceira maior causa de morte infantil.

Antes: risco para a segurança

Antes da padronização, o consumidor convivia com mais de 12 tipos de plugues e oito tipos de tomadas diferentes, o que tornava necessário o uso indiscriminado de frágeis adaptadores para ligação dos aparelhos, com diferentes plugues nos diversos modelos de tomadas existentes. Em alguns casos, os formatos e as potências distintas dos aparelhos tornavam o ato de ligá-los uma ameaça à segurança do usuário. Entendendo o impacto que poderia provocar a mudança, o Inmetro resolveu certificar os adaptadores, de maneira a tornar a transição mais suave.

Novos plugues com 3 pinos

Os plugues de três pinos são utilizados em aparelhos que necessitam de aterramento (como: ar-condicionado, refrigeradores, computadores, etc.), uma vez que o terceiro pino realiza a ligação com o fio terra, evitando que o consumidor sofra um choque elétrico ao ligar aparelhos que estejam em curto-circuito.

Novo formato contra acidentes

As tomadas possuem um novo formato, em poço, para dificultar o contato do dedo com a corrente elétrica e impedir que seja inserido somente um pino do plugue, evitando o contato acidental do usuário. Os novos plugues vêm com um sistema que evita sobrecarga e aquecimento e também propiciam melhor acoplamento com seus terminais. Esses fatores tornaram o plugue mais seguro e também econômico, uma vez que eles evitam a perda de energia.

Segurança e economia

As mudanças não param por ai: agora há duas configurações para plugues e para as tomadas. Plugues com o diâmetro mais fino (4 mm), para aparelhos com corrente nominal de até 10 ampères e os plugues mais grossos (4,8 mm) , para equipamentos que operam em até 20 ampères. Essa distinção se fez necessária para garantir a segurança dos consumidores, pois evita a ligação de equipamentos de maior potência em um ponto não especialmente projetado para essa ação. Além disso, é fonte de economia, pois só equipamentos que consomem mais necessitariam de uma tomada mais robusta, portanto mais cara.
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Desafio do eletricista


As provas questionam sobre o conhecimento técnico dos eletricistas e as complexidades das instalações 



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A Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel) em parceria com o Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre), Programa Casa Segura e o site SOSaqui.com, promovem o “Desafio do Eletricista”. Os eletricistas terão a oportunidade de mostrar seu conhecimento técnico e apresentar os casos complicados que encontram diariamente no exercício da profissão. O desafio conta com o apoio das empresas Daisa e Prysmian.
O projeto será dividido por uma etapa virtual composta por cinco partes com perguntas dissertativas e de múltipla escolha. Os melhores colocados serão convidados a realizar uma prova prática em São Paulo (SP). Brindes serão distribuídos e o vencedor será declarado o “Eletricista do Ano”.
A prova está programada para o início de agosto, mas a data correta ainda não foi definida. Os profissionais classificados poderão apresentar fotos das instalações realizadas -  o antes e depois. 

terça-feira, 19 de junho de 2012

Programa de incentivos reduz desperdício com energia elétrica


Programa de incentivos reduz desperdício com energia elétrica

De março de 2008 a março de 2012, o consumidor pode contar com 926 projetos de eficiência energética
Da redação

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) contabilizou de março de 2008 até março de 2012, aproximadamente, 926 projetos de eficiência energética promovidos pelas distribuidoras de energia. As ações fazem parte do Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição (PEE), incentivados pela Aneel, onde, anualmente as companhias devem investir 0,5% de sua receita operacional líquida em ações de conscientização ao consumidor para que ele reduza os custos com a conta de luz.
Dentre as ações realizadas, o que é comum entre as concessionárias é a distribuição de lâmpadas fluorescentes compactas. De 2008 a 2012, foram 16,8 milhões oferecidas gratuitamente a população. Essa ação é de extrema importância, uma vez que, as lâmpadas fluorescentes compactas consomem menos energia do que as incandescentes.
Programas educacionais desenvolvidos nas escolas públicas é uma atitude que esta gerando resultados positivos. As crianças levam a lição que aprendem nas escolas para suas casas, e com isso, o conceito de economia é espalhado por toda sociedade promovendo uma mudança de hábitos. Somando todos os projetos desenvolvidos houve, aproximadamente, uma redução no consumo de energia da ordem de 2,5 milhões de megawatt hora/ano (MWh/ano).
Mais informações sobre os equipamentos cadastrados na Aneel que podem ou foram substituídos, disponíveis no site:http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Tabera_12_06.pdf

Segundo Philips, lâmpadas LED podem oferecer economia de até 85%


Notícias


São Paulo, 19/06/2012 - 11:53

Segundo Philips, lâmpadas LED podem oferecer economia de até 85%

A pesquisa foi apresentada no dia 17 de junho de 2012, durante a Rio+20 para prefeitos brasileiros 
Clipping/Procel Info


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O estudo foi realizado pela Philips, em parceria com o Climate Group, em doze cidades do mundo. Os resultados do estudo “Iluminando a Revolução Limpa”, desenvolvido ao longo de dois anos e meio, verificou que a redução de custos com energia pode chegar até 40%. A conclusão da pesquisa foi apresentada no dia 17 de junho de 2012, no Fórum Global Compacto de Sustentabilidade, a Rio+20, para direcionar as cidades ao desenvolvimento correto e sustentável.
"Depois de trocar todas as lâmpadas do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, a visitação noturna aumentou em 30%", disse o presidente da Phillips no Brasil, Marcos Bicudo. Ao comparar a mesma quantidade de luz no Ibirapuera, antes e depois das mudanças, houve redução de cerca de 50% no consumo de energia e melhorias na eficiência. Mesmo com o acréscimo de luminárias a redução foi de 20% no consumo total.
A vida útil da iluminação LED testada varia de 50 mil a 100 mil horas. O índice de falhas destes produtos com mais de seis mil horas é de cerca de 1% comparado, por exemplo, com a iluminação convencional, que é de 10% ao longo de um período semelhante.
O relatório apresentou que a iluminação pública é responsável, atualmente, por cerca de 19% do consumo mundial de eletricidade e por 6% das emissões de gases de efeito estufa.

Rio lança selo para empreendimentos sustentáveis


Notícias


São Paulo, 15/06/2012 - 16:11

Rio lança selo para empreendimentos sustentáveis

Construções poderão obter descontos de até 50% ou mesmo isenção do IPTU
DCI


Para incentivar empreendimentos que contemplem ações favoráveis ao desenvolvimento sustentável, reduzindo impactos ambientais, a prefeitura do Rio elaborou um decreto que cria a certificação Qualiverde. A iniciativa poderá ser aplicada às construções e aos empreendimentos que estão sendo licenciados na cidade.
Com a certificação, as construções sustentáveis poderão obter descontos de até 50% ou mesmo isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), além da redução do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Esses benefícios fiscais só terão validade após aprovação na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
A certificação será válida a partir da publicação do decreto. Segundo o arquiteto da Coordenadoria de Macroplanejamento de Planejamento Urbano da Secretaria Municipal de Urbanismo, Pedro Rolim, as construções podem ser qualificadas como Qualiverde caso atinjam 60 pontos, ou Qualiverde Total, quando totalizarem 100 pontos. 
“Nós buscamos aumentar o número de edificações sustentáveis na cidade, atingindo um patamar de cidades européias e norte-americanas, que possuem uma média de 15% de construções sustentáveis no hall de suas novas obras. Queremos atingir este parâmetro”, afirmou Rolim. 
Caberá às secretarias municipais de Urbanismo e de Meio Ambiente a elaboração de manual para o cumprimento desta nova medida.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Escola recebe certificação Aqua


Notícias

São Paulo, 23/05/2012 - 16:31
Escola recebe certificação Aqua
No dia 16 de maio de 2012, foi inaugurada em São Paulo (SP), a primeira escola estadual com instalações automatizadas

A escola estadual Ilha da Juventude foi á primeira escola a receber o certificado de Alta Qualidade Ambiental (Aqua), da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Localizada na zona norte de São Paulo (SP), a cerimônia de inauguração ocorreu no dia 16 de maio e, contou com a presença do governador Geraldo Alckmin. O certificado é destinado aos projetos que visam, principalmente, a sustentabilidade desde seu esboço inicial até a finalização da obra.

O projeto de iluminação é todo automatizado, sendo que, as luzes instaladas próximas às janelas são desligadas quando há a incidência da luz solar no ambiente.

A infra-estrutura do prédio é composta por 15 salas, sendo uma de leitura, uma de informática, uma de uso múltiplo, e as demais salas de aula. O início das atividades escolares foi em fevereiro deste ano e, atualmente conta com cerca de mil estudantes matriculados, nos níveis; médio, regular e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A construção da escola teve início em agosto de 2010, com conclusão em março de 2012. Segundo a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, o investimento foi de aproximadamente R$3,4 milhões, e a previsão é que até 2014 seja realizada a construção de mais 200 escolas com os mesmos padrões da Ilha da Juventude.

O certificado Aqua é concedido ao final de cada etapa do empreendimento; programa, concepção e realização. A auditoria é feita pela própria Fundação Vanzolini, que é coordenada por professores do departamento de engenharia de produção da escola politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Pela economia e eficiência energética do projeto, é provável que a escola receba ainda a certificação do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel Edifica), a ser adotado como uma das metas do compromisso assumido pelo Estado de São Paulo em reduzir 20% á emissão de carbono até 2020. A etiqueta atesta a eficiência energética em edificações e é concedido em dois momentos: na fase de projeto e após a construção do edifício.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ecoeficiência

Ecoeficiência


A ecoeficiência pode ser obtida através da união entre, o fornecimento de bens e serviços sustentáveis a preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas, e assim, promove a redução dos impactos ambientais e de consumo de recursos naturais.
No âmbito da poluição ambiental, um [sistema] ecoeficiente é aquele que consegue produzir mais e melhor, com menores recursos e menores resíduos. Para tal, pressupõem-se oito elementos fundamentais para a ecoeficiência:
  • Minimizar a intensidade de materiais dos bens e serviços
  • Minimizar a intensidade energética de bens e serviços
  • Minimizar a dispersão de tóxicos
  • Fomentar a reciclabilidade dos materiais
  • Maximizar a utilização sustentável de recursos renováveis
  • Estender a durabilidade dos produtos
  • Aumentar a intensidade de serviço dos bens e serviços
  • Promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos

Exemplos de medidas de ecoeficiência
  • Substituir equipamentos convencionais por produtos com fechamento automático ajuda a amenizar o problema de escassez da água
  • Optar por formas alternativas de geração de energia.
  • Implantar sistema de iluminação automático, reduzindo, gastos supérfluos de luz.
  • Substituir lâmpadas convencionais por lâmpadas de baixo consumo.
  • Separar os resíduos.
  • Resíduos sólidos devem ser reduzidos, reciclados e reutilizados.
  • Fazer a compostagem de resíduos orgânico.
  • Desenvolver ações sociais, envolvendo a comunidade local e, se possível, expandir os programas à toda a sociedade.
  • Políticas de reflorestamento.

Implantar um sistema de gestão ambiental em uma empresa, diminui custos, evita riscos ambientais, acaba com o diferencial competitivo, evita riscos à saúde dos funcionários e clientes, alcança a conformidade legal, reduz a poluição, garante a manutenção de recursos naturais e motiva as pessoas envolvidas a engajarem nas questões ambientais.

http://www.youtube.com/watch?v=HsJAN_yl28E